Ao longo do tempo, a mulher vem se aprimorando no jeito próprio de vestir, criando, reinventando, adequando-se à oscilação de estilos que a globalização favorece. Tudo pela necessidade imperiosa de se apresentar bem – naturalmente, dentro dos seus parâmetros e conceitos de beleza. Incontestavelmente, o conceito de beleza é, de tal forma, complexo, que engloba nuances e detalhes, somente percebidos através da luminosidade que consegue irradiar uma mulher de firmes propósitos, de elegante simplicidade, bom gosto e, acima de tudo, personalidade marcante. Características estas tão preponderantes que proporcionam uma segurança no andar, um pisar suave mas, firme, permitindo que a sensualidade contida, aflore e consiga liberar a sua verdadeira essência. Como se pode constatar, não é a simples escolha de uma roupa supostamente elegante e de R$R$R$R$R$ assustadores, que transformará a mulher em um ícone do glamour, mas sim, a opção embasada pelo gosto pessoal, pela sensação de bem-estar que uma indumentária lhe proporcione, incrementada por acessórios de impacto que complementam o visual, “turbinando” a produção e atraindo flashes. Aí então, mulher, está na hora de mirar-se no espelho e, estupefata, dizer: “eu me gosto”!
Dona Fulô
